O meu “momento National Geographic”!
Há dias tão estupidificantes e insólitos que uma pessoa fica assim a modos de aparelho telefónico:
Para rir: prima 1!
Para chorar: prima 2!
Para ficar assim-assim: prima 3!
Para “agomitar”: prima 4!
Para cortar os pulsos (Mas só assim de levezinho, porque logo há pilates e não dá jeito nenhum.): prima 5!
Para fazer reclamações na “Cambra”: prima 6!
Para blasfemar contra os políticos e o estado da Nação: prima 7!
Para ficar em cérebro, modo avião: prima 8!
Para ficar em modo “Cérebro, não atribuído! Deixe a sua mensagem após o sinal”: prima 9!
Para fazer um “upgrade” de cérebro: prima 10!
Para fazer “download” de cérebro, zero quilómetros: prima 11!
Para participar em eventos, ouvir música, fazer desporto, umas tainadas ou bailaricar: prima 12!
Hum…! Tecla 12, parece-me bem!
Se não podes fazer o impossível, faz o possível por fazer pequenos impossíveis, em cada dia. [17/01/2019]
Nada como começar 2019, com o Sol na cara, a fotografar e na praia.
É tão bom carregar baterias!
Hoje é dia de laboratoriar os instantes carregados de memórias, de cheiros, cores, sons e tudo o que rima com recordação de coisas boas, caminhadas e projetos.
Às vezes, é preciso ultrapassar a barreira da tecnologia, saindo do ecrã e imprimindo as fotografias para que estas se transformem em algo efetivamente físico e memorável. Regularmente, carregamos o nosso computador de fotografias que ficam defuntas no disco, no meio de milhares de ficheiros, arriscadas a perderem-se para todo o sempre quando a memória do mesmo nos trapaceia, ou a dos discos externos.
Por isso, hoje foi dia de meter mãos-à-obra!
À espera? Um “passepartout” pronto a receber doze visitas! O difícil? Decidir quem entra e quem fica à porta…
Este Natal, dê o melhor presente: esteja presente!
É tão bom “solzar”!
“Solzar” é sorrir para o Sol e deixar que o Sol nos sorria. É a alegria de um Sol de inverno.
“Solzar” é deixar cada centímetro de pele sorver essa dádiva estelar, até que ela nos abrace com o seu calor e nos adentre todas as camadas até à alma, fazendo-nos sentir como o mais feliz, despreocupado e esparramado sardão, a namorar o Sol.
“Solzar” é cheirar todos os cheiros que vêm agarrados aos raios de Sol e rimam com rio, campo e mar; é engolir Sol como se não houvesse amanhã, para desembolorar o corpo e a mente.
“Solzar” é despedir a escuridão e escrever com luz, na mente e no coração, imaginando a poesia dos pássaros que chegam com a primavera, as flores a sorrir nos campos e as borboletas a desenhar bailados ao som dos chilreios maestrinos.
Em resumo: “solzar” é levar com uma bruta chapada de Sol na trombeta e agradecer por isso!
Histórias de uma aldeia portuguesa
[sítio web do p. r. cunha // escritor, fotógrafo & músico]
LIVROS DE FOTOGRAFIA. ESCRITOS E PORTFOLIO DE A. BRACONS
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A arquitectura deve ser funcional. Cumprir a função e uma das principais é a função estética da funcionalidade. Deve estabelecer o equilíbrio e contribuir para o conforto ocupacional e visual, onde a luz dinamiza o universo visual.
Photography
A luz da imagem porque é a essência da fotografia. Fotografia documental.
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